As janelas da alma abriram-se para receber o Outono e respirar o cheiro da chuva que hoje caiu num pranto. A natureza lava-se das impurezas nas aguas que correm velozes rumo ao mar. Desta vez não sou barco pronto a naufragar... Lançei as ancoras e agarrei-me a vida!
As folhas de cores quentes, pintadas por dias de tristezas navegaram pelos pequenos rios formados juntos aos passeios. Corriam ligeiras, levadas pela força do vento que cantava bem alto tocando uma melodia nos cabos de alta tensão... Meu coração cantou ao mesmo ritmo e minhas tristezas foram levadas pelas folhas caídas...
Sinto-me livre como as rajada de vento... viva nas cores deste Outono que sempre foi meu.
E o Outono instala-se na alma de janelas abertas e sopra ventos de vida...
E feliz, volto a juntar os pedaços desta alma que tanto lutou e por fim...venceu!!
. Cabreiro...Junto ao rio.....
. Para as mulheres que faze...
. ...
. ...
. Porque hoje é dia dos nam...
. Fada...
. Meu Deus
. Medo...
. poema
. ...
. ...
. Adeus...
. Mãe...
. Cabreiro...Junto ao rio.....
. Para as mulheres que faze...
. ...
. ...
. Porque hoje é dia dos nam...
. Fada...
. Meu Deus
. Medo...
. poema
. ...
. ...
. Adeus...
. Mãe...